Agora entraremos em uma nova revisão do nosso Plano Diretor. Desta vez foi

diferente, ao invés nós sermos os conselheiros e fazer a revisão, a PMT

contratou a FURB para fazer o projeto da nova revisão, e posteriormente

apresentar para nós.

Sequer fomos consultados sobre a forma que a pesquisa seria feita e nem para

sugerirmos perguntas para tal pesquisa, ela simplesmente foi imposta no

formato e forma que foi feita, sem nossa participação.

É de suma importância analisarem com atenção e escreverem suas

considerações via e-mail para: atendimento@timbo.cdl-sc.org.br , e o mesmo me remeter suas contribuições.

Notei uma grande tendência nas pesquisas quanto aos números de andares de

prédios, e tendência a redução da altura, desvalorizando os imóveis e

tornando as unidades mais caras.

A pesquisa não fala nada sobre o H/8, recuos de vizinhos e sobre poder fazer

3 andares com ocupação máxima de 70%, a partir do solo como era antes, hoje só pode 2.

Área de um lote que inclina a tendência da resposta a área maior, uma

pesquisa gera resposta, mas quem responde sabe das leis para se fazer um

loteamento, por exemplo, terrenos acima de 33 % de inclinação não se pode

mais lotear, ainda as restrições sobre a vegetação e áreas de APP. Quase que

inutilizando grande partes das terras loteáveis?

A pesquisa não pergunta quanto que o cidadão está disposto a pagar por

isso. Falam na preservação de imóveis históricos e não nas regras de como ela

funciona e a quem onera.

Enfim tirem suas conclusões, a seguir acesse link:

PLANO DIRETOR LEITURA TÉCNICA

PLANO DIRETOR RELATÓRIO DA PARTICIPAÇÃO POPULAR

Atenciosamente,

Marlos Marquédis Campregher.

Membro Representativo da CDL Timbó no Conselho da Cidade.